Regra que não sei seguir
Ou se canta no teu tom, ou tu vens a me calar
Na rua os gritos do vento não abafam minha voz
As vezes o vento grita para que ninguém se cale,
para que nenhum protesto deixe-se reprimir,
Para que a voz que me fazes calar ecoe noite afora.
A noite é amiga.
Com lua ou sem lua, com álcool ou sem.
Da noite escorre um raro mel do qual hoje aprendo a usufruir.
Lento e melancólico, meu grito se perfaz.
31.10.07
Keep Looking Up
Postado por Manuela às 17:15
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